Recentemente, o projeto Worldcoin, criado pela Tools for Humanity — cofundada por Sam Altman (também CEO da OpenAI) — obteve um financiamento expressivo de US$ 135 milhões em uma rodada liderada pelos fundos Andreessen Horowitz (a16z) e Bain Capital.
O objetivo declarado é expandir a infraestrutura global de leitura biométrica de íris, através do dispositivo chamado Orb, acelerando a implementação do World ID — uma identidade digital única e global.
Minha análise: um sistema para o controle social via IA
Na minha visão, esse avanço vai muito além de inclusão financeira ou combate a fraudes digitais. O que está sendo implementado é uma estrutura de controle social global, que será impulsionada e operacionalizada através da Inteligência Artificial (IA).
Por quê?
Porque a leitura da íris não é apenas uma identificação. Os olhos são a “chave biológica” mais segura e pessoal. Diferente de senhas ou documentos, eles não podem ser alterados ou escondidos. Uma vez escaneados e cadastrados, passam a ser um identificador permanente e universal, que poderá ser exigido para:
✅ Acesso a serviços públicos;
✅ Movimentações financeiras;
✅ Autenticação para uso da internet;
✅ Controle de fronteiras;
✅ Monitoramento comportamental automatizado via IA.
O pretexto, como sempre, será a segurança, a eficiência e a inclusão. Mas a estrutura resultante permitirá um controle total das populações, condicionando direitos, benefícios e até mesmo a própria existência digital à submissão a esse sistema.
Biometria como nova moeda de acesso
Esse sistema representa a migração definitiva da autenticação por documentos para a autenticação biológica.
Não será mais “quem você diz ser”, mas “quem você é biologicamente”.
O World ID cria um passaporte digital vinculado ao seu corpo, que, inevitavelmente, se tornará requisito para as transações mais básicas, inclusive o acesso à internet.
Essa evolução tecnológica está sendo articulada para integrar-se com sistemas de IA que cruzarão dados de comportamento, localização, biometria e consumo, formando um perfil digital completo e permanente.
O cumprimento das profecias: Apocalipse 13
Esse avanço conecta-se diretamente à profecia de Apocalipse 13, que diz:
“Para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse a marca…”
Hoje não se fala mais em uma marca física, mas sim de identificadores biométricos e digitais universais, integrados a sistemas de IA.
Estamos vendo, diante dos nossos olhos, o nascimento desse sistema.
Reflexão: os olhos como portais
O mais simbólico de tudo: os olhos são considerados, desde a antiguidade, os portais da alma. Agora, tornam-se também os portais para o controle social.
Por isso, precisamos refletir:
- O que estamos entregando?
- O que será exigido de nós para existir social e economicamente?
- Como manter a liberdade individual e espiritual em meio a essa digitalização total?
O que fazer?
É essencial que estejamos informados, vigilantes e espiritualmente preparados para esse cenário que se instala rapidamente.
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