Nos últimos meses, o avanço do uso da Inteligência Artificial na segurança pública tem se acelerado de forma silenciosa — e perigosa. Mesmo com proibições em vigor em cidades como São Paulo, sistemas de IA policial estão sendo implantados de forma indireta por empresas privadas ou por meio de contratos com prefeituras que terceirizam a vigilância urbana. A matéria publicada pelo O Antagonista mostra claramente como esse tipo de tecnologia está contornando regulamentações sob o pretexto de eficiência e combate ao crime.
Já no Brasil, o governo avança na regulamentação do uso de IA para investigações criminais, como relatado pelo Portal Impactto. O discurso é sempre o mesmo: “precisamos garantir segurança para a população”, “as ferramentas tecnológicas são aliadas no combate à criminalidade”. Mas o que pouca gente percebe é o que está nas entrelinhas: o início de uma vigilância totalitária, invisível e inquestionável.
Essa inteligência artificial proativa, como abordado pelo Jornal do Brás, não apenas coleta dados — ela prevê comportamentos. E mais do que isso, ela começa a ditar quem merece atenção do Estado, antes mesmo de cometer qualquer crime. Isso nos aproxima perigosamente de uma realidade onde o “pecado pensado” já se torna passível de punição.
A Profecia Está em Curso
Tudo isso soa muito parecido com as palavras proféticas de Apocalipse 13, que fala sobre um sistema global onde ninguém poderá “comprar ou vender” sem estar registrado em um mecanismo de controle. E esse controle começa com vigilância. Reconhecimento facial, cruzamento de dados em tempo real, biometria comportamental… tecnologias que até poucos anos atrás pareciam distópicas, agora são realidade e estão sendo normalizadas.
“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.” (Apocalipse 13:15)
Da Vigilância ao Controle Total
A justificativa da segurança sempre foi a isca perfeita para o avanço do controle. Hoje, a população — assustada com o aumento da criminalidade — aceita passivamente que seus rostos sejam escaneados, que seus passos sejam rastreados, que seus dados sejam entregues a um sistema que decide quem é “confiável”.
A pergunta que fica é: até onde vamos aceitar isso como “normal”?
O Sobrevivencialismo Não É Teoria
Enquanto muitos ignoram os sinais, alguns já estão se preparando. O sobrevivencialismo — prática que une preparo físico, psicológico e estratégico para cenários de colapso — ganha força entre os que percebem que a liberdade está sendo negociada por conveniência. Estar pronto para viver com autonomia energética, alimentar e digital não é mais uma opção paranoica. É um ato de resistência lúcida.
Se você quer entender como começar a se libertar dos sistemas que estão sendo construídos para te controlar, a hora é agora.
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