Brigada Militar investe em IA para “proteger”, mas quem vai nos proteger do sistema?
O Governo do Rio Grande do Sul anunciou recentemente que a Brigada Militar está expandindo suas ações com tecnologia de inteligência artificial (IA), reconhecimento facial, drones e cercamento eletrônico para “combater o crime”. (Fonte oficial)
O que muitos veem como avanço na segurança pública, outros enxergam como os primeiros passos para a implantação de um sistema de vigilância total, onde a liberdade individual poderá ser trocada pela falsa sensação de proteção.
Cercamento eletrônico: quem entra e quem sai será registrado
Uma das “frentes estratégicas” exaltadas pela Secretaria da Segurança é o chamado cercamento eletrônico. Esse sistema registra todos os veículos que entram e saem da capital, com cruzamento de dados em tempo real, leitura de placas, e alertas automáticos para ações policiais.
A eficiência do sistema é usada como justificativa para seu avanço. Mas qual o limite? Quando o sistema também começar a restringir quem pode ou não circular, comprar, ou vender?
Essa preocupação não é teoria conspiratória. É profecia.
Apocalipse 13 e o aviso: “Saí dela, povo meu!”
A Bíblia já alertava sobre um sistema mundial que controlaria quem pode comprar ou vender (Ap 13:16-17). Estamos vendo as peças se encaixarem: moedas digitais (CBDCs), vigilância por IA, reconhecimento facial e, agora, o cercamento de cidades.
O profeta Daniel também viu um tempo onde o poder se multiplicaria por meio da tecnologia (Dn 7:25), com um sistema que mudaria os tempos e as leis. A profecia se conecta com os nossos dias, onde a tecnologia, que deveria ser ferramenta de liberdade, está sendo usada como instrumento de dominação.
A falsa segurança é a nova prisão
Quem não reconhece quando está sendo cercado… já está preso. É como diz a Escritura: “Quando disserem: Paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição” (1Ts 5:3). Se deixar para sair das grandes cidades na última hora, talvez não consiga mais sair…
É por isso que escrevemos com urgência. Não apenas como um alerta, mas como um chamado à consciência espiritual e social.
Reflexão Final: Segurança ou submissão?
Estamos diante de um divisor de águas. A escolha é entre liberdade com riscos ou segurança com controle absoluto. A IA pode até prever crimes, mas também pode prever comportamentos, bloquear acessos e monitorar vidas inocentes.
O monitoramento por inteligência artificial nas cidades não é apenas uma questão tecnológica, é uma questão espiritual.
“Saí dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados.” (Ap 18:4)
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