No dia 8 de maio de 2025, o Vaticano anunciou a eleição do novo papa — o 267º sucessor de Pedro. A fumaça branca subiu da Capela Sistina ao entardecer, confirmando que os cardeais chegaram a um consenso após quatro votações. O tradicional “Habemus Papam” foi proclamado, e o mundo inteiro voltou os olhos para a Basílica de São Pedro.
Mas para além do cerimonial e da celebração, esse momento reacende debates antigos, misteriosos e proféticos: será que estamos diante do chamado “papa do fim do mundo”? Será que a profecia de São Malaquias está prestes a se cumprir?
A Profecia dos Papas: Um presságio ignorado?
A “Profecia dos Papas”, atribuída a São Malaquias no século XII, lista 112 lemas latinos que descrevem os papas — desde Celestino II até aquele que seria o último: “Pedro, o Romano”.
Segundo essa profecia, o último papa enfrentaria grandes tribulações. Durante seu pontificado, viria a destruição da cidade das sete colinas (Roma), e o Juízo Final se iniciaria.
O Papa Francisco, eleito em 2013, foi associado ao lema 111: “Gloria Olivae”. Muitos teólogos e estudiosos consideraram que ele poderia ser o penúltimo ou o próprio “papa do fim”. Agora, com a eleição de um novo pontífice, o cenário se torna ainda mais curioso — especialmente à luz das tensões globais, colapsos institucionais e avanços tecnológicos incontroláveis.
Um mundo polarizado… um líder religioso escolhido
O mundo vive uma profunda divisão geopolítica, com o Ocidente e o Oriente cada vez mais distantes em valores e alianças. A ascensão da inteligência artificial, o controle de dados, a vigilância digital e os conflitos entre superpotências criam um ambiente de tensão global.
E nesse contexto, a Igreja Católica — uma das instituições mais antigas e influentes da história — apresenta um novo líder espiritual.
O novo papa não é apenas uma figura religiosa: ele também é político, diplomático e simbólico. Sua postura diante de temas como ecumenismo, inteligência artificial, moeda digital, globalismo e liberdade de expressão poderá definir rumos — ou dividir ainda mais fiéis e governos.
A Estátua de Daniel e o Juízo Final
No capítulo 2 do livro de Daniel, uma estátua representa os impérios que governariam a Terra. A última fase da estátua são os pés de ferro misturado com barro — uma aliança instável, dividida e frágil.
Vivemos hoje esse tempo: alianças frágeis entre potências tecnológicas, conflitos ideológicos, e uma população mundial confusa e fragmentada.
Segundo Daniel, essa estátua seria destruída por uma pedra “cortada sem auxílio de mãos” — um símbolo claro da intervenção divina. A chegada de um novo papa nesse contexto levanta a pergunta: estamos nos aproximando do fim desse ciclo?
Apocalipse 13, a Marca e o Controle
Ao mesmo tempo, Apocalipse 13 fala de um sistema onde ninguém poderá comprar ou vender sem a “marca da besta”. Esse controle social e financeiro já é tecnicamente possível com o uso de biometria, moedas digitais e reconhecimento facial.
A Igreja terá um papel crucial: será um farol de verdade, ou se curvará ao sistema?
A profecia também fala da besta que se une com o falso profeta, enganando as nações. Um falso cristianismo, aliançado com o poder político, seria parte central do fim dos tempos.
O que devemos fazer agora?
Mais do que especular, é hora de observar, se preparar e fortalecer a fé.
O novo papa pode ser uma peça-chave num tabuleiro profético. E você não pode ignorar os sinais.
Enquanto muitos vão depender do sistema, outros vão buscar autonomia — inclusive financeira e digital.
Foi por isso que criei a Mentoria EPD — um método estratégico para quem deseja trabalhar com a internet, construir sua própria renda e se preparar para um futuro incerto com sabedoria e liberdade.
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