Nos últimos dias, um tweet da conta Futurism voltou a acender o debate: Bill Gates criticou Elon Musk por cortes em verbas relacionadas à saúde, insinuando que tais decisões resultaram em infecções de HIV em crianças. A fala soa forte. Em um primeiro momento, muitos aplaudiram Gates por “enfrentar” Musk. Mas será que é isso mesmo que está acontecendo? Ou estamos apenas diante de mais uma encenação da elite tecnocrática global?
O Vilão de Ontem, o Herói de Hoje?
Não faz muito tempo, Bill Gates era o alvo principal de críticas em todo o mundo. Envolvido em testes de vacinas em países pobres, experiências com mosquitos transgênicos no Brasil e parcerias com grandes farmacêuticas, Gates acumulou desconfiança, especialmente após os surtos de chikungunya e casos de microcefalia que, coincidentemente, surgiram após suas “iniciativas filantrópicas” na América Latina.
Agora, esse mesmo personagem aparece como o “bom samaritano”, denunciando supostas falhas de outro bilionário, Elon Musk. A mídia abraça a narrativa. O público, dividido, escolhe lados. E assim, o jogo da manipulação segue.
Musk vs Gates: Teatrinho de Controle?
De um lado, temos Elon Musk — o gênio rebelde, criador da Tesla, SpaceX, Neuralink. Do outro, Bill Gates — o filantropo, financiador da OMS, defensor do ID2020 e da digitalização global. À primeira vista, parecem inimigos. Mas, se olharmos mais de perto, ambos compartilham os mesmos valores transumanistas: controle por meio da tecnologia, rastreabilidade total, interferência no corpo humano por bioengenharia e IA.
Essa “rivalidade” midiática nada mais é do que uma estratégia de distração, uma dialética hegeliana clássica — tese, antítese, e por fim a síntese: controle total das massas. Enquanto o povo debate “quem está certo”, os dois trabalham silenciosamente em frentes diferentes da mesma agenda global.
E o Brasil Nisso?
O Brasil tem sido um laboratório silencioso dessas experiências há décadas. Desde os testes com vacinas em comunidades carentes até a liberação de mosquitos geneticamente modificados na Bahia — tudo com o selo de aprovação de “boas intenções”. Os resultados? Aumento de doenças, desconfiança social e um povo cada vez mais dependente de soluções tecnológicas vindas de fora.
A Elite Tecnocrática: Unida no Propósito
A verdade é que Bill Gates, Elon Musk, Klaus Schwab e tantos outros são apenas braços de um mesmo corpo tecnocrático. Uma elite que controla a narrativa, os investimentos, os dados, e cada vez mais, os nossos corpos e decisões. A polarização entre eles é ilusória. O que está em jogo é o avanço do controle biotecnológico, a monetização da saúde e a padronização da mente humana.
Conclusão: Desperte Para Além da Narrativa
Enquanto a mídia planta falsos embates, os verdadeiros planos avançam silenciosamente: implantes, vacinas inteligentes, moedas digitais programáveis e o controle total da identidade humana. A pergunta que fica é: até quando vamos continuar acreditando que temos escolha, se todas as opções fazem parte do mesmo tabuleiro?
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