Civilizações destruídas: de onde vem a ideia de que já fomos resetados várias vezes?

O post investiga a origem da ideia de que a humanidade já foi destruída e reiniciada diversas vezes, como sugerido em filmes, mitologias e teorias ocultistas. Aponta que, embora essa narrativa apareça em diversas culturas e produções, a Bíblia revela que houve apenas um grande juízo global — o dilúvio — e que o próximo será o último, definitivo. A mensagem central é um chamado ao discernimento espiritual diante da manipulação ideológica que tenta normalizar ciclos infinitos de destruição.
Ilustração digital de ruínas de uma civilização antiga sob um pôr do sol alaranjado, com colunas quebradas e templos em ruínas, simbolizando os supostos resets históricos da humanidade ao longo do tempo.

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A ideia de que a humanidade já foi destruída diversas vezes e “reiniciada” em diferentes ciclos aparece com frequência em filmes, livros, doutrinas esotéricas e teorias alternativas. Em Inferno (2016), com Tom Hanks, o vilão afirma que a Terra já foi destruída quatro vezes e que essa é a última chance de salvar a civilização. O mesmo padrão aparece em Matrix, onde o sistema é constantemente reiniciado, e em O Problema dos 3 Corpos, série da Netflix que aborda o colapso da civilização humana diante de forças superiores.

Essa narrativa também está presente em doutrinas ocultistas como a teosofia, que ensina que a humanidade passa por “raças-raízes” sucessivas, cada uma destruída e substituída por outra. Filósofos como Nietzsche falam do “eterno retorno”, onde tudo se repete infinitamente. Até mesmo correntes científicas não oficiais, como as propostas por Graham Hancock, sugerem que civilizações avançadas já existiram antes do que conhecemos como história humana e foram apagadas por catástrofes naturais — como o impacto de cometas há mais de 12 mil anos.
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Mas há um problema espiritual por trás disso: a ideia de ciclos infinitos esvazia o senso de urgência. Ela prepara o mundo para aceitar mais uma “reconstrução” após o colapso — e, possivelmente, sob o comando de um sistema tecnocrático global. A Bíblia, porém, mostra outra direção. Sim, houve um reset: o dilúvio. Mas a profecia é clara: o próximo juízo será definitivo.

“Mas os céus e a terra, que agora existem, pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo no dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:7)

“E vi um novo céu e uma nova terra, porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram.” (Apocalipse 21:1)

Não haverá outro ciclo. Haverá um fim, seguido por uma eternidade com ou sem Deus. E quem estiver alicerçado apenas em “reconstruções humanas” será surpreendido.

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